Um policial é morto no exercício de seu dever, e outro, por estar servindo ao crime. Em dois dias, duas notícias trágicas para a Corporação e para a sociedade.
O primeiro policial, o soldado Bruno de Castro, levou um tiro no rosto do bandido que acabara de capturar e não resistiu aos ferimentos.
O segundo, o policial Fábio Rodrigues, foi morto em tiroteio, por ter roubado um carro. Seu comparsa, Fábio Andrade, não se feriu.
Só temos a lamentar pelos dois casos.
O primeiro nos dói por ver um policial digno, honrando seu juramento de defender a sociedade.
Já o segundo caso, nos dá asco. Policial que atira em policial é mil vezes mais criminoso. Não há justificativa. Um policial não pode se envolver com o crime. Um policial não pode jamais atirar em seu colega de ofício.
Os dois casos nos causam uma tristeza enorme. Há que se fazer uma limpeza geral na Corporação.
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010
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