ASSINAP já levou os guerreiros da PEC 300 várias vezes para Brasília |
Quem se interessar em fazer parte do grupo, entrar em contato com senhora Dilma pelos telefones (21) 2221.7193 e (21) 8036.7422 para fazer sua inscrição.
A saída está prevista para às 10h da ASSINAP-Rio (Av. Presidente Vargas, 1733, Centro, Rio de Janeiro).
5 comentários:
Não é mentira que:
Os enfermeiros e tecnicos são obrigados a trabalhar na escala 24x48
Não é mentira que:
Os médico militares e civis são convocados para trabalhar na UPA com gratificação de 5.000 a 9.000
Não é mentira que a bagunça é tanta que tem médico trabalhando omo pediatra na UPA e nem sequer tem especialização, a maioria é residente( de outra especialidade) ou é recém- formado.
Não é mentira que o Ministério Público quer apurar essas denúncias, pra começar o Cmt de um dos GSE's é cirurgião geral e trabalha na UPA como pediatra.
Não é mentira que a cada semana 2 a 3 médicos pedem demissão e vem mais por aí..!!
Associação de delegados diz que PB poderá passar pela “maior greve da segurança no país”
Entidade pede engajamento dos profissionais nas mobilizações
“O governo pôde ver que ou nos concede algo concreto, similar à PEC 300, a curto, médio e longo prazo, ou vai encarar a maior greve da Segurança Pública do Brasil”. A previsão é da Associação de Defesa das Prerrogativas dos Delegados de Polícia Civil da Paraíba (Adepdel), após resultado de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Walter Aguiar, na última sexta-feira (11). Em nota emitida em seu site, a entidade pede o engajamento de todos os delegados da PC nas mobilizações que reivindicam o cumprimento da lei que concede reajuste salarial a policiais, bombeiros e agentes penitenciários.
Confira abaixo a nota da Adepdel:
Bombeiros passam fome, sede e frio na orla do Rio de Janeiro
Imaginar um trabalho de frente para o mar, com os pés na areia, sunga e camiseta, em pleno Rio de Rio de Janeiro, pode parecer uma maravilha. Porém, investigando o dia a dia dos bombeiros militares guarda vidas, vemos que não é bem assim. Esses homens que se expõem ao sol e vento, sentem fome e frio pelo ideal de salvar vidas no mar, passam até 14 horas por dia atentos a vida da população. Eles são considerados os melhores do mundo, não por conta da estrutura e condições de trabalho, e sim por seu material humano, por serem bravos homens.
EPI (Equipamento de Proteção individual)
A corporação não fornece óculos de sol, distribuiu um protetor de partículas multidirecionais, para trabalhos com fagulhas, faíscas, cascalhos, sem proteção UVA, UVB ou UVC. O protetor solar é escasso, de péssima qualidade, e desviado do “Projeto Botinho”. Também não são distribuídos tampões de ouvido, para quem fica em postos onde não há abrigo do vento. Medidas eficazes aumentariam a vida útil dos guarda vidas, reduzindo radicalmente doenças como câncer de pele e glaucoma.
Alimentação
Para cada dia de trabalho os guarda vidas se alimentam:
· 6:30h - café da manhã -(pão com manteiga, achocolatado, café e leite)
· 11:30h-14:30h - almoço - (muito arroz, frango, ervilha, milho, pouco feijão)
Aos finais de semana às vezes chega um suco, e ocasionalmente doce de leite, maçã podre, um pão e/ou bolo pra tarde. Após reivindicação de reforço na alimentação, a tropa foi contemplada com um pacote com seis biscoitos recheados. Biscoito que também foi desviado do “Projeto Botinho”. A alimentação que é um dos maiores motivos de insatisfação não é balanceada para o tipo de serviço que realizam, o cardápio não é elaborado por nenhum nutricionista, nem acompanhado por especialista em cozinha. Um guarda vidas que chega a fazer 50 socorros em um dia crítico, pode ficar até sete horas sem receber uma alimentação.
Estrutura
Fora os postos de alvenaria, existem outros postos, que não oferecem cobertura contra o sol, abrigo do vento, nem água doce para tirar o sal do corpo. Inúmeras vezes o bombeiro depende de favores dos donos dos estabelecimentos da praia. As garrafas térmicas para levar água pros postos, nadadeiras, rescuetubs e rádios de comunicação são insuficientes. O guarda vidas regularmente se encontra sem comunicação com o quartel, sem nadadeira, até sem água para beber.
Há suspeitas que o GMAR (Grupamento Marítimo) é financeiramente mantido com a economia na alimentação e o patrocínio da Petrobrás, sem nenhuma participação do governo do estado. Os bombeiros do Rio de Janeiro têm o pior salário do Brasil, não recebem vale transporte ou vale alimentação. E os que sem encontram na função de guarda vidas não recebem adicionais de insalubridade e/ou periculosidade.
Muitos homens que dedicaram suas vidas a salvar outras não se encontram mais com possibilidades de trabalhar na areia e com sua saúde debilitada, por problemas dermatológicos, oftalmológicos, ortopédicos, psicológicos entre outros.
Porém, apesar de tudo isso, esses homens são cobrados militarmente, sofrem punições e injustiças. Mas nada podem fazer, continuam salvando vidas.
Pode uma classe viver só do "glamour"?
oficiais médicos do corpo de bombeiros estão ganhando até 12.800 reais por mês,como pode um ten médico ganhar mais do que um cel com 30 anos de serviço!!!!!!!!
Miguel, vc ja comprou carro de som, ja comprou um onibus e uma van. Para o proximo investimento porque vc nao compra pelo menos uma ambulancia ? Sabemos que as nossas Corporaçoes PMERJ / CBMERJ, nao dispoem de ambulancia para transportar aqueles que moram nas cidades de interior, e necessitam de tratamento aqui na Capital. As Prefeituras do local, por sua vez nunca podem dispor de ambulancia. A Assinap nos dias de hoje é uma das maiores entidades de classe, por essa razao eu eu acho que vc deveria investir na compra de uma ambulancia, assim quando tivessemos que ajudar alguem do interior, saberiamos onde recorrer sem precisar peregrinar. Ontem mesmo tivemos que fazer manobra para trazer um Policial que foi ferido em serviço e se encontra em situaçao dificil la em Barra do Piraí. Fica aí o meu pedido, a minha ideia, espero que nao seja descartada, sei que vc é um homem generoso por isso explica-se tantos anos de gestao a frente da entidade.
Grande abraço,
Mari Torres.
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