PODE-SE ENGANAR A TODOS, MENOS A PRÓPRIA CONSCIÊNCIA!
Esta é a verdade que há de ser analisada.
Muitas críticas haveriam de surgir em razão da imagem veiculada na campanha iniciada, tanto que a Assinap já previa.
Quem vendo aquela imagem sente-se ofendido, com certeza, enganava sua consciência, pois se refugiava numa capa de impunidade.
A farda não é apenas uniforme. Não é só uma imagem para identificar um policial, mas sim, um HOMEM DE VERDADE, digno, honesto, ético e consciente de seus deveres, independente de praça ou oficial.
A palavra militarismo deriva de claustro, clausura, castelo, fortificação, ou seja, é a personificação de uma força especial para garantir a segurança dos cidadãos;portanto, somente um policial que seja um HOMEM e um CIDADÃO PLENO poderá entender o valor da missão a qual é investido.
A sociedade clama por socorro e está cansada de factóides.
Segurança se faz, primeiramente, com homens de verdade.
Assim, quem somente passou pela vida militar usando a farda para enaltecer o ego, à vaidade e se valer das benesses do poder, carece até de moral para criticar.
Para fazer críticas, necessário um mínimo de educação e ética, coisa que passa longe de quem foi adestrado para “mandar, gritar e prender”(SIC) – jamais foi ensinado aquele, noções de bom-senso, ética, justiça e uso primordial da razão.
ASSIM, a luta da ASSINAP esbarra na vaidade e no ego daqueles que criticam, não para buscar melhorias, mas sim para manter o “status” e suas benesses junto ao Poder.
A real intenção da ASSINAP, é trazer à baila, DISCUSSÃO POR REAIS MELHORIAS.
Apesar do “aparente” baixo percentual de demissões na PM, os fatos brotam de forma inequívoca e muitas injustiças ocorrem.
Queremos uma polícia íntegra, passando pelo respeito integral à C. Federal e aos seus princípios éticos e democráticos – jamais manter a situação atual.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
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